
“A nossa primeira meta é criar uma marca de informação: ou seja, fazer com os leitores ganhem e sintam confiança quando lêem o nosso jornal digital, as apps ou, a partir desta semana, a extensão do Dinheiro Vivo em papel”, sublinha André Macedo. “Ter uma marca valiosa é ser dono do metro quadrado mais caro do mundo, um pedacito na cabeça das pessoas”, diz. Por outro lado, assinala, “o facto de também fazermos comentários na TSF e de em breve termos um programa semanal, também nos dá músculo e visibilidade. Ou seja, apesar de ser uma publicação de economia, o que limita o universo de interessados, já somos conhecidos no meio e entre os leitores”, concretiza André Macedo.
“No caso do caderno em papel, estão lá as sementes para que, dentro de seis meses, sejamos os melhores nesse segmento: informados, atentos, agressivos quando for esse o caso, divertidos”, adianta, frisando ainda: “temos um ponto de partida: queremos mostrar a economia; mostrar, não apenas comentar”.
André Macedo avança também que em breve será lançado no site o canal (secção) Dar. Trata-se de “um espaço onde os nossos leitores podem dar o que não querem: cães, gatos, móveis, jogos, discos, coisas. São classificados gratuitos para quem quer dar. É mais um serviço, mais uma razão para trazer leitores ao Dinheiro Vivo”, remata o responsável.
Fonte
meiosepublicidade.pt