Lusosinal lança nova revista no segmento de imobiliário

Próximo de assinalar o 20º aniversário da “Revista Imobiliária” e da “People & Business”, a empresa de media Lusosinal prepara-se para lançar, mais uma nova publicação dirigida ao segmento de imobiliário. 

Dedicada ao imobiliário residencial e turístico de luxo, arquitectura e lifestyle, a ‘Prestige Villas & Resorts’ deverá chegar ao mercado nacional e internacional no início de Junho.

A direcção vai ficar a cargo de Fernanda Pedro, jornalista especializada no sector imobiliário, tendo sido anteriormente editora do caderno Espaços & Casas, do semanário Expresso, bem como co-autora, com António Baptista da Silva, do Magazine Imobiliário, da SIC Notícias, além de chefe de redacção do jornal Construir. 

A editora da “Prestige - Villas e Resorts” será a jornalista Carla Celestino, enquanto, a área de opinião, contará com a colaboração de uma personalidade de renome por edição. 

De acordo com a empresa, a nova marca editorial vai integrar-se no segmento das publicações de imobiliário, posicionando-se para a classe A/B+, através de conteúdos sobre imobiliário residencial e turístico de luxo e temáticas que lhe estão interligadas, como a arquitectura e o lifestyle.

A Lusosinal, Edição e Comunicação, SA, é uma empresa fortemente especializada no segmento editorial do imobiliário, detendo os títulos “Revista Imobiliária” e “People & Business”, ambos próximo de celebrarem o 20º aniversário, ainda em 2011, além de organizar anualmente o Prémio Nacional “Óscares” do Imobiliário.

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Cartoon - O que se passa com os putos?

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Cartoon - O Óscar luso

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Cartoon - Chicotada Pachecológica

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Cartoon - O casal da moda

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Público com operação especial para as eleições

O Público lançou, na segunda-feira, uma operação especial para a cobertura de todos os momentos da campanha eleitoral, ao longo das próximas duas semanas, num espaço próprio na página web do jornal. A campanha será acompanhada “ao minuto”, através de dos jornalistas que seguirão cada candidato, de comentários e opiniões recolhidos nas redes sociais. 

Num blogue especialmente criado para a campanha, o Público convidou um grupo de jovens das mais diversas áreas a reflectir sobre as eleições, cruzando leituras da campanha com as suas experiências profissionais ou de estudo. Uma infografia permitirá, ainda, olhar para trás e comparar os resultados de todas as eleições legislativas, desde 1976. 

Até à véspera das eleições, serão publicadas sondagens da Intercampus/Público/TVI, numa série iniciada a 6 de Maio, que podem ser vistas às segundas e sextas-feiras na edição online, e às terças-feiras e sábados na edição impressa.

A edição impressa apresentará as reportagens, opiniões, entrevistas, imagens e rubricas especiais tais como o termómetro da campanha, os caminhos cruzados dos líderes partidários e os duelos entre os cabeças de lista em alguns dos maiores círculos.

As caravanas eleitorais serão acompanhadas pelas equipas Maria José Oliveira, Margarida Gomes e Nelson Garrido (fotojornalista) com o PS, Nuno Simas, Rita Siza e Miguel Manso (foto) com o PSD, Sofia Rodrigues com o CDS, Nuno Sá Lourenço com o PCP e Rita Brandão Guerra junto do BE.

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Cartoon - Bullyingandertal

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Cartoon - As nomeações de Sócrates

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PÚBLICO online vence prémio ACEPI de Marketing Digital

O PÚBLICO online foi eleito o melhor site de media generalista na categoria de Marketing Digital dos prémios da Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, ACEPI.

Entre os sites de media generalistas a concurso, o PÚBLICO foi o que apresentou o melhor marketing, de acordo com o júri, que avaliou design, personalização, interactividade, inovação, usabilidade, serviços a clientes e resultados.

O tráfego do PÚBLICO online cresceu 33 por cento nos primeiros quatro meses do ano, período em que bateu o recorde de pageviews: num único dia, 23 de Março, ultrapassou os dois milhões – foi quando José Sócrates se demitiu, na sequência do chumbo de um novo PEC. Na morte de Osama bin Laden, o PÚBLICO chegou aos 1,8 milhões de pageviews num só dia.

O novo site da Fugas foi lançado em Abril. É o primeiro dos dois canais que vão fortalecer o PÚBLICO online este ano – o próximo, dedicado ao lifestyle, será aberto nos próximos meses. Já este mês, em Maio, o PÚBLICO bateu a marca dos 150 mil fãs no Facebook, muito acima do registado pela concorrência nacional. No Twitter, também lidera no número de seguidores: são quase 26 mil.

Os prémios Navegantes XXI 2010 reconheceram ainda Roberto Carneiro com o prémio carreira, por “preparar gerações de portugueses para melhor enfrentarem os desafios da Sociedade do Conhecimento”, depois de já terem premiado José Mariano Gago, Murteira Nabo ou António Carrapatoso.

Com três grandes categorias – comércio electrónico, marketing digital e carreira, e 15 distinções, os prémios Navegantes XXI foram instituídos em 2006. Este ano a ACEPI recebeu mais de 90 candidaturas.

“Realmente mais de 90 candidaturas em pouco mais de um mês é um excelente indicador, não apenas para a ACEPI mas também e sobretudo, da vitalidade crescente que o comércio electrónico e a publicidade interactiva estão a ter no nosso país”, afirma Alexandre Nilo Fonseca, Presidente da ACEPI, no site da instituição.

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publico.pt

Caras lança colecção do melhor da música portuguesa

A revista Caras e o banco Montepio vão lançar em conjunto uma colecção do melhor da música portuguesa. São 4 CD’s com canções originais de vários artistas do panorama nacional. A acção decorrerá de 25 de Maio a 15 de Junho e será acompanhada por uma campanha com presença em televisão, rádio, imprensa e internet. 

De entre os artistas nacionais envolvidos de destacar os Rádio Macau, Luis Represas, José Cid, Silence 4, Dulce Pontes, Jorge Palma, Toranja, Xutos e Pontapés, Heróis do mar, Sérgio Godinho e Pedro Abrunhosa.

Cada CD terá o preço de 2,90 euros.

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Goody lança revista TopGear em Portugal

A Goody S.A., editora de publicações especializadas, vai lançar no mercado nacional uma publicação dedicada ao sector automóvel e de entretenimento: a TopGear, baseada no programa de televisão da BBC com o mesmo título, que sairá para as bancas a 29 de Junho. 

A publicação está presente em mais de 20 países e “combina um sentido de humor apurado e irreverente com informação aprofundada, escrita pelos maiores especialistas do mundo”, refere a editora.

Simon Carringhton, publisher da revista TopGear em Inglaterra, afirma: “estamos muito felizes que a TopGear seja licenciada em Portugal e damos as boas-vindas à Goody no nosso crescente portfólio de 25 edições internacionais. Portugal dispõe de um sector editorial forte nas revistas automóveis e com a Goody esperamos obter uma fatia substancial deste mercado”.

Paulo Passarinho, que iniciou a sua carreira jornalística na área do desporto automóvel há cerca de 15 anos, assumirá a direcção editorial do projecto: “este é um projecto aliciante, planeado e produzido com extremo rigor, que respeitará a identidade original de uma revista sobre automóveis e entretenimento, mas não esquecerá a necessária adaptação à realidade nacional, sempre dentro do espírito TopGear”.

A responsabilidade pelo espaço comercial será da equipa comercial da Goody, liderada por Maria Alcoforado.

Destinada a um público maioritariamente masculino, classes A, B e C1, com poder de compra, a TopGear vai ter uma periodicidade mensal, com tiragem de 30 mil exemplares e preço de capa previsto de 3,95 euros.

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Cartoon - O voto útil

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Cartoon - Todos às urnas!

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Cartoon - A escalada do desemprego

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Cartoon - Da ignorância ao saber

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Maxmen afinal continua e é reformulada

Proprietário confirma ao Diário Económico que revista terá um novo parceiro estratégico no país.

Boas notícias para os fãs da revista Maxmen, em Portugal. Afinal a revista dirigida ao segmento masculino vai continuar nas bancas, mas com um novo representante editorial.

Fonte oficial da Maxim Internacional, nos EUA, confirmou ao Diário Económico que a publicação do título já não está a cargo da Progresa, mas "será relançada com um novo parceiro estratégico", com quem o grupo já está a trabalhar. "A Maxmen vai continuar nas bancas em Portugal e vai mais longe. Posso dizer que estamos a preparar a maior restruturação da Maxmen em Portugal", explicou ao Diário Económico, fonte da direcção para o licenciamento internacional da publicação.

O regresso da publicação poderá, no entanto, demorar ainda perto de dois meses. Segundo a mesma fonte, a revista chegará aos leitores "num outro nível, reforçada, e com presença em várias plataformas". O interesse em continuar em Portugal - onde a revista é publicada há 10 anos - mantém-se, uma vez que "a revista tem uma história no país, e queremos melhorar o produto e continuar a desenvolvê-lo num dos melhores mercados europeus, como é Portugal". Para isso, a direcção responsável garante que estão a trabalhar com os "melhores peritos, com provas dadas, além de sangue novo".

Ao Diário Económico, fonte oficial da Progresa confirmou que deixará de ter o liceniamento da revista, justificando a decisão com "razões económicas e de rentabilidade do título".

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economico.sapo.pt

Maxmen fecha em Portugal

A revista Maxmen, dirigida ao segmento masculino, vai deixar de ser publicada em Portugal. A decisão da Progresa/Media Capital Edições, detida pela espanhola Prisa, já foi comunicada à equipa e implica a rescisão com nove colaboradores, entre jornalistas, designers e fotógrafos. 

De acordo com o Diário Económico, que avança a notícia, a próxima edição já estava quase fechada, tendo inclusivamente sido realizada a produção fotográfica da capa. Fontes citadas pelo jornal adiantam que estavam até em curso contactos publicitários para os números de verão, pelo que a decisão terá sido recebida com surpresa pela equipa. A revista vendia cerca de 30 mil exemplares por mês.

O encerramento da Maxmen é o último de uma série que tem afectado as publicações destinadas ao público masculino: em Janeiro de 2010 deixou de ser publicada a FHM, editada em Portugal pela Impresa Publishing, em Julho seguinte foi a vez da Playboy, na sequência de um litígio entre a editora nacional, a Frestacom, e a casa-mãe. Em contraponto com estes encerramentos, chegou ao mercado, em Outubro último, a versão portuguesa da Penthouse.

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Cartoon - A tranche

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Cartoon - Strauss-Kahn, o predador

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Grupo Editorial do Sol compra maioria da ‘Foreign Policy’ portuguesa

O grupo editorial do semanário “Sol” acaba de adquirir uma posição maioritária na revista bimestral de política e economia internacional “Foreign Policy – Edição Portugal”, até aqui detida integralmente pela Emirec Comunicação. 

"A entrada do novo accionista de referência visa dar um novo impulso à revista, cimentando a sua consolidação no mercado português, e propiciando a sua expansão para novos mercados, designadamente no mundo lusófono – onde a marca FP ainda não está representada", explica a Emirec em comunicado.

Com esta aquisição, o grupo editorial do semanário “Sol” assume a gestão do título, responsabilizando-se pelo projecto de expansão já definido para a revista que passará a designar-se “Foreign Policy – Edição Lusófona”. Nos próximos meses será iniciada a distribuição da “FP – Edição Lusófona” nos PALOP, para os quais estão já negociados, com o grupo Washington Post (que detém a marca Foreign Policy), os respectivos direitos. O lançamento da Revista em Angola, será assinalado pela realização, em Julho, de uma Conferência Internacional em Luanda, que contará entre os seus oradores com o Nobel da Economia Joseph Stiglitz. 

Em Portugal, a integração da “FP – Edição Lusófona” no grupo editorial do “Sol” é celebrada e anunciada publicamente amanhã, com a organização conjunta da conferência internacional “O Triângulo Virtuoso Angola/Brasil/Portugal: Uma Questão Estratégica Fundamental para a Lusofonia” que traz a Lisboa, entre outros convidados, o antigo presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso.

Lançada em Portugal no segundo semestre de 2007, com um preço de capa de 5 euros, a FP tem uma tiragem de 10 mil exemplares, uma edição standard de 100 páginas e distribuição nacional. A revista dirige-se, em primeira linha, a uma plateia exigente de decisores: políticos, empresários e quadros de empresas, empreendedores, investigadores e universitários. 

Editorialmente, a revista trata as mais importantes questões da actualidade internacional – da política global à economia e finanças, das tendências sociais aos temas culturais, da saúde pública à religião. Com a entrada do novo accionista, a Direcção da edição em língua portuguesa passa a ser assegurada pelo angolano Filipe Coelho, em representação da empresa proprietária do semanário “Sol”, mantendo-se Luís Fonseca na função de Editor Executivo do título.

A “FP – Edição Lusófona” integra-se no universo Foreign Policy que conta actualmente com edições em várias línguas (inglês, espanhol, francês, árabe, búlgaro, romeno, albanês, coreano), vendendo-se em mais de 150 países. Além dos conteúdos editados pela casa-mãe, nos Estados Unidos, cada edição nacional incorpora os seus próprios conteúdos produzidos localmente.

Fundada em 1970, a edição original norte-americana foi adquirida, em Setembro de 2008, pelo grupo Washington Post, um dos maiores grupos editoriais a nível mundial, cotado na Bolsa de Nova Iorque. A revista é actualmente dirigida por Susan Glasser, antiga co-chefe da delegação do jornal Washington Post em Moscovo.

Empresas de media querem apostar em conteúdos pagos

As empresas de media defendem cada vez mais a aposta em conteúdo pagos nas diversas plataformas. Exclusivos, entrevistas, colunas de opinião ou ainda notícias de valor acrescentando são produtos que os grupos de comunicação social querem disponibilizar aos leitores apenas através de pagamento. 

Não existe um modelo ideal de cobrança, mas o sucesso desta operação depende da criação de conteúdos diferenciados. Para isso, considera Pedro Araújo e Sá, administrador da Cofina Media, é necessário "compreender o consumidor" e estar presente em todas as "plataformas e nos vários momentos em que as pessoas consomem media”.

Com a chegada de uma quarta rede de geração móvel, a explosão de serviços de mobile TV, as diferentes possibilidades do digital e a busca de novas receitas financeiras no sector dos media motivaram a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) a marcar ontem um encontro com representantes dos principais grupos de comunicação social portugueses.

Pedro Nunes Pedro, administrador do jornal Público, considera a necessidade de “redesenhar o modelo de cobrança” de “conteúdos de qualidade”, recordando que “as vendas de papel desceram quando o site foi lançado” e o acesso passou a ser aberto a todos os conteúdos.

Por seu turno, Francisco Teotónio Pereira, da RTP, defende que a adesão em massa que hoje existe ao site do grupo de televisão público “não aconteceria se o acesso fosse fechado” e que “o acesso gratuito é que deu o impulso”. 

Henrique Monteiro, da Impresa, admite que “a indústria está baralhada com o modelo a seguir”, enquanto Rolando Oliveira, da Controlinveste, refere mesmo que “hoje em dia ninguém tem modelos rentáveis do negócio do digital”. 

Rudolf Gruner, da Media Capital, acredita que cabe aos produtores de conteúdos “fazer diferente” para as pessoas estarem dispostas a pagar; opinião partilhada por Pedro Araújo e Sá, da Cofina Media: “temos de estar na cabeça das pessoas durante todo o momento em que consomem informação. Haverá momentos em que, pelas características da nossa publicação, vai ser possível cobrar e outros em que não vai ser possível”, refere.

Em suma, parece ser consensual entre as diferentes empresas de media a ideia de encerrar o acesso gratuito a conteúdos diferenciados.

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Cartoon - Os "Piiiii..." do Catroga

Para quem não viu!!

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Visão e Expresso lançam DVD’s em exclusivo

A revista Visão e o jornal Expresso vão lançar dois DVD’s nomeados e vencedores dos Óscares da Academia em 2011. Antes de chegarem ao mercado de venda nacional, os dois DVD’s estreiam primeiro nestes dois meios de comunicação. 

Desta forma, os leitores têm a oportunidade de adquirir, juntamente com a publicação, em primeira -mão os filmes “The Fighter” e “Biutiful”, por 9,90 euros cada um.

“The Fighter” deu o Óscar de melhor actor secundário a Christian Bale e o de melhor actriz secundária a Melissa Leo, entre outras nomeações. Já “Biutiful” foi nomeado para o Óscar de melhor filme em língua estrangeira e para melhor actor, Javier Bardem. 

“The Fighter” está disponível com a Visão de amanhã e com o Expresso de sábado. “Biutiful” estará à venda a 19 de Maio com a revista e a 21 de Maio com o jornal.

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Cartoon - Um milhão por dia dá doença e alergia

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Cartoon - Ritual do acasalamento

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Expresso lança aplicação “Voto Expresso”

O Expresso passou a disponibilizar, a aplicação “VotoExpresso” para iPhone, iPad e iPod Touch. Através desta aplicação, a custo zero e disponível na AppStore, o leitor poderá votar em inquéritos colocados diariamente pela redacção do Expresso. 

Os resultados serão divulgados não só na própria aplicação mas também no site do jornal.

Desta maneira, o Expresso dá o seu primeiro passo na era da democracia digital, permitindo aos leitores votar em questões prementes da actualidade e conhecer os resultados. Ou seja, trata-se, simultaneamente de um espaço de debate e de uma forma de perceber a opinião e o posicionamento dos demais cidadãos.

Para aceder a esta aplicação, deve possuir um iPad ou iPhone e aceder à loja da Apple para a descarregar, onde estará disponível de forma gratuita.

As questões serão colocadas na aplicação, diariamente, por volta das 20h, sendo os resultados (e as novas perguntas) conhecidos 24 horas depois.

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Revista Turismo de Lisboa com versão iPad

A Revista Turismo de Lisboa encontra-se já se encontra disponível também na versão para iPad, com o objectivo de estar ainda mais perto dos seus associados e leitores. 

Publicação mensal de carácter institucional, a Revista Turismo de Lisboa foi criada em 2004 como meio de comunicar e promover a actividade da Associação Turismo de Lisboa (ATL) e dos seus associados, bem como para informar sobre temas relevantes para o sector. 

“À versão impressa da Revista Turismo de Lisboa, juntar-se-ia, alguns anos mais tarde, a edição digital, que permitiu alargar o universo de destinatários da revista. Agora, em 2011, acompanhando as novas tecnologias, a Revista Turismo de Lisboa é disponibilizada na versão para iPad, o que reflecte, uma vez mais, o dinamismo e o empenho do Turismo de Lisboa em levar sempre mais longe a promoção e a notoriedade de Lisboa”, conta o organismo em comunicado. 

Para além dos associados da ATL, a Revista Turismo de Lisboa é dirigida, nomeadamente, aos empresários, decisores, estudiosos da indústria turística e aos jornalistas. 

Ao longo das suas 52 páginas, a Revista Turismo de Lisboa oferece ainda ao leitor uma entrevista com uma personalidade e informação turística de relevância, nacional e internacional. Nota, igualmente, para o Observatório do Turismo de Lisboa, encartado na revista, que oferece uma análise mensal sobre os principais resultados dos índices turísticos referentes à Cidade, Grande Lisboa e Região.

A Revista Turismo de Lisboa é dirigida por Vítor Costa, director-geral do Turismo de Lisboa, e tem uma tiragem mensal de 2.500 exemplares.

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